“Tudo é motivo para uma rivalidade, desde a venda do carvão até ao banco onde se sentam na igreja. As virtudes lutam entre si, os vicíos lutam entre si e há um combate incessante entre os vicíos e as virtudes. E, por cima de tudo isto, o vento, incansável, incessante, que ataca os nervos de todos.”

Jean Giono nasceu a 30 de março de 1895 e faleceu a 9 de outubro de 1970 em Manosque, França. Dele contamos também com os títulos O Homem que Falou, O Grande Rebanho e O Hussardo no Telhado.
Em O Homem que Plantava Árvores Jean Giono conta-nos a história verídica de um homem que após perder toda a família e ficar sozinho no mundo decide mudar-se para uma zona árida e isolada e passar a viver afastado da sociedade. Lá, começa então a plantar árvores, fazendo disso a missão da sua vida. E planta, muitas e muitas árvores, centenas, até que consegue reverter o estado em que aquela terra se encontrava.
O Homem que Plantava Árvores é um livro muito pequeno e de uma leitura muito fácil. É também um livro muito bonito e marcante sobre o quanto uma pessoa consegue fazer, mesmo que esteja sozinha. Lembra-nos que cada um de nós pode, por si só, mudar o mundo e torná-lo num lugar melhor.
Belíssimo e muito inspirador. Também recomendado pelo plano nacional de leitura para jovens dos 12 aos 14 anos da área de ciências e tecnologias. Nós por cá achamos que é um livro para toda a gente e que promete ser inspirador também para os leitores adultos.
Muito recomendado! 5*