As férias, a praia, o calor, as viagens… esta é provavelmente a melhor altura do ano para relaxar e mergulhar na história de um bom livro.
Vejo muita gente vir à biblioteca escolher os livros que vai levar para férias e por isso mesmo sei que a grande maioria das pessoas apenas leva livros “recentes”.
Por isso hoje vim aqui lançar um desafio aos leitores do livros e saltos.
Vamos ler um livro clássico este Verão?
E o que é exactamente um livro clássico, perguntarão alguns. Um clássico é um livro que representa o período em que foi escrito e que atravessa gerações sem perder seu valor. Há quem diga que os clássicos são mais difíceis de ler. Eu digo que isso depende da obra em si, há clássicos bastante acessíveis. Há quem diga que são mais profundos, que têm sempre algo para nos ensinar. Isso têm, com certeza.
Deixo uma lista de com algumas sugestões que se encaixam na temática, não esquecendo que há muitos, muitos mais.
Se quiserem saber mais sobre algum deles basta carregarem no título. Só não deixo a sinopse de todos para este post não fique enorme.
Então, quem vai aderir? Qual vai ser o vosso Clássico de Verão?
A Morte de Ivan Iliitch – Lev Tolstói
Nossa Senhora de Paris – Victor Hugo
Servidão Humana – Somerset Maugham
Cem Anos de Solidão – Gabriel García Márquez
A Quinta dos Animais – George Orwell
Mataram a Cotovia – Harper Lee
Crime e Castigo – Fiódor Dostoiévski
Dom Casmurro – Machado de Assis
Orgulho e Preconceito – Jane Austen
O Cortiço – Aluísio de Azevedo
Memórias Póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis
O Primo Basílio – Eça de Queirós
Dom Quixote de La Mancha – Miguel de Cervantes
Madame Bovary – Gustave Flaubert
Cândido ou O Optimismo – Voltaire
O Crime do Padre Amaro – Eça de Queirós
O Retrato de Dorian Grey – Oscar Wilde
O Príncipe – Nicolau Maquiavel
Mrs. Dalloway – Virginia Woolf
Olá Anabela!
Olha, honestamente, até compreendo as pessoas que querem levar literatura leve para as férias e porquê?
Porque é uma altura de descontracção e, para se ler um clássico e retirar todo o “sumo” que o livro tem, é necessário o contrário: concentração.
Por isso o pessoal prefere ler livros que não puxem muito pelo cérebro e que tenham o condão de entreter sem comprometimento.
Eu próprio é uma altura em que leio muito pouco. Nas férias prefiro dedicar-me a 100% à família e ler, apenas um pouco durante a noite e, efectivamente, algo leve.
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Olha que nisso não combinamos 😉 eu nas férias torno-me ainda mais devoradora de livros do que já sou! E não olho a género nem a grau de dificuldade, é tudo o que me vem à mão :O
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