Hoje trazemos um assunto um pouco mais divertido. Os maiores clichés dos livros da minha estante. Não me interpretem mal, eu gostei muito de todos estes livros. Mas… quem nunca? Vamos lá…
Triângulo Amoroso
Saga Twilight – Stephenier Meyer
Se há cliché que não falta na literatura, é a do triângulo amoroso. A gosta de B, que gosta de C. Um bom exemplo disso é a saga Twilligh. Jacob gosta de Bella, que gosta de Edward, que gosta de Bella. Cliché, mas ainda assim uma boa história de vampiros e lobisomens.
A minha saga preferida de todo os tempos, mas ainda assim há que reconhecer os clichés. O escolhido é aquele herói especial, que nasceu para salvar tudo e todos, cujo nascimento foi profetizado e claro, que acaba mesmo por salvar tudo e todos. Não é exactamente isso que Harry faz?
Romântico, romântico, só interessa o romance
Amor de Perdição – Camilo Castelo Branco
Quem nunca leu uma destas histórias onde tudo o que interessa é o amor e o romantismo? Não faltam por aí! A mulher que só quer saber de ter um namorado, o homem que sonha com a mulher que não o quer, os enamorados proibidos de namorar que lutam até à morte pelo seu amor…
Bem, Simão e Teresa de Amor de Perdição encaixam completamente neste cliché. Apaixonados e, tal qual Romeu e Julieta impedidos de estar juntos por terem nascido em famílias inimigas, lutarão até onde for preciso para poderem ficar juntos. Mas será que vão conseguir?