Em A Rapariga Apanhada na Teia de Aranha voltamos a ver Lisbeth Salander, que conhecemos em Os Homens que Odeiam as Mulheres. Desta vez, Lisbeth tornou-se uma justiceira que castiga os homens que magoam as mulheres, quando é chamado para um trabalho maior: recuperar um ficheiro único, que não pode ser copiado apenas movido, que dá acesso a armas nucleares. O que Lisbeth não sabe é que há mais pessoas atrás desse ficheiro, e que para de caminho vai ainda ter de salvar August, a peculiar criança filha do homem que o criou.
Não li os livros, mas vi os filmes. Vá, refilem lá. Eu não me importo.
Este filme superou todas as minhas expectativas. A história é interessante e suficientemente fora do comum, as personagens (principalmente Lisbeth) são apaixonantes e acção não falta.
É um filme que nos prende à cadeira e que vale cada segundo que passamos a vê-lo. As interpretações dos actores estão espectaculares e os cenários encaixam na perfeição.
Muito recomendado!
4*
Eu li a trilogia, digamos, a original e vi os dois primeiros filmes, que confesso, gostei.
A partir daí e sem qualquer menosprezo, decidi não ler mais, pois não foram escritos pelo Stieg Larsson, pese embora agora ande por aí pessoal a dizer que ele escreveu o livro a meias com alguém, etc. Não sei!
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