Hoje trago-vos algumas sugestões de livros infantis, como forma de celebrar este Dia Mundial da Criança. Porque eles merecem!
O Livro Inclinado – Peter Newell
Em verso e literalmente inclinado, este livro ilustra nas suas páginas a descida rocambolesca de Bobby no seu carrinho de bebé pela encosta mais empinada do bairro.
Bobby atropela os vizinhos, o guarda, o pintor, a vaca, o jornaleiro, e todos os que, desprevenidos, são apanhados pelo carrinho em fuga, o qual cria os mais incríveis acidentes e grande confusão.
A Fada Palavrinha e o Gigante das Bibliotecas – Luísa Ducla Soares
Toda a gente sabe que os reis têm grandes fortunas, mas de um rei que gastou todo o dinheiro numa biblioteca nunca antes se ouviu falar… Se mais desta história querem saber, estes versos têm de ler… Neles vos esperam além do rei, da rainha, da princesa, do príncipe, dos vassalos e dos soldados, muitas traças marotas, um gigante com grande apetite e uma fada, de seu nome “Palavrinha”.
O Princípezinho – Antoine de Saint Exupery
Uma história intemporal destinada a todas as crianças: as que ainda o são, as que já o foram um dia e as que nunca deixarão de o ser. Uma edição que, pela primeira vez em Portugal, fixa texto e ilustrações de acordo com a edição original de 1943.
Que Cores têm as tuas palavras? – Susana Pedro
O meu nome é Li e esta é a minha história. Como todos os livros, tenho palavras guardadas nas minhas páginas. Algumas são tristes, outras são alegres, algumas são assustadoras e outras derretem o meu coração. São palavras de todas as cores e que fazem de mim quem sou.
E tu? Que cores têm as tuas palavras?
Poemas da Mentira e da Verdade – Luísa Ducla Soares
Os Poemas da Mentira e da Verdade são dois olhares simultâneos sobre a realidade. O da imaginação, da fantasia, do “nonsense” e o da seriedade, da objectividade, do espírito crítico. Num e noutro perpassa um humor muito característico da autora. Dedicados a crianças avessas à leitura e particularmente à poesia, este livro cativá-las-á pela irreverência, pelo jogo de palavras, pela cumplicidade com o mundo das crianças. Revela-se, na opinião de muitos professores, como um excelente recurso para os miúdos que não lêem.