Histórias de (En)contar de um Lobo que Não Gostava de Matemática
Maria Francisca Macedo

Todos conhecem o lobo mau das histórias de encantar. Come um capuchinho ao almoço, Três porquinhos ao lanche e sete cabritinhos ao jantar. E se ele não souber contar? Nem sete, nem três, nem um! Nem todos, nem nenhum Ficará tão baralhado que acaba em jejum?
Como o nome indica, o personagem principal é um lobo, que tinha grande aversão à Matemática e dificuldade em encontrar um bom jantar. Cheio de fome, vai-se cruzando com várias personagens (figuras-tipo das histórias tradicionais, como os 3 porquinhos, os 7 cabritinhos, capuchinho vermelho), mas a tarefa afigura-se complicada. Será que vai conseguir comer alguma coisa? As peripécias deste lobo esfomeado vão divertir todos os leitores! Com um texto interpelativo e inteligente, escrito em verso, está repleto de humor e referências a histórias bem conhecidas das crianças. As ilustrações modernas e apelativas realçam o humor e nonsense do texto.
Maldita Matemática
Arkádi Avértchenko

Semion Pantalíkin, miúdo fantasista e sonhador, arranjava maneira de exagerar todos os acontecimentos e, em geral, de ver em tudo o lado mais sombrio. Foi o que também aconteceu no dia em que o professor de Matemática ditou um problema diabolicamente difícil e apenas deu vinte minutos para o resolver. Um enunciado de tal forma abstrato que Semion, que vivia tão-somente no meio das imagens concretas, se vê obrigado a imaginar uma trama que lhe possa oferecer respostas, mas tudo o que consegue são mais e mais perguntas. E os vinte minutos estão a terminar…
Maldita Matemática!
Álvaro Magalhães

O João tem teste de matemática e o pai prometeu-lhe uma formidável bicicleta Ralling se ele tivesse uma boa nota. Só que o teste, composto por um único problema, é incompreensível. E, pior ainda, irresolúvel! O joão inventa uma história para compreender o problema, que, pouco a pouco, se vai tornando mais claro. A história é interessante, mas o problema ainda não está resolvido quando toca a campainha. A folha de teste do João está em branco e o professor arranca-lha das mãos. E depois? E depois?
Cá em Casa Somos…
Isabel Minhós Martins

Debaixo do mesmo tecto, junta-se uma quantidade considerável de elementos do corpo: cabeças, mãos, pés, ossos, dentes, fios de cabelo ou maminhas. Este conjunto não cumpre apenas as suas funções anatómicas, mas desencadeia episódios, hábitos e manias, cria alguns problemas… e adora juntar-se em festas. A história começa com seis cabeças “cada uma a pensar nas suas coisas” e vai sendo contada à medida que são feitas as contagens. Neste livro, a Matemática ajuda a contar não apenas ossos, dentes ou unhas, mas também os dias e momentos da família que mora nesta casa. Feitas as contas, ficamos a conhecê-la muito melhor…
Matemática das Patas à Cabeça
Manuela Castro Neves

Coleção Histórias PLIM! Apresenta histórias com Matemática para o 2.º e os 3.º anos.
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