Em Maligno conhecemos Madison, uma mulher grávida e vitima de violência doméstica. Logo no início do filme Madison perde o bebé e na mesma noite o seu marido é assassinado brutalmente. Outros estranhos acontecimentos e assassinatos se sucedem e todos parecem, de alguma forma, envolver Madison. É então que ela recorda Gabriel…
O filme começou bem. De início parece ser um bom filme de terror, com uns bons sustos e ter uma boa história. Depois, o espectador começa a desconfiar de onde está e de quem é realmente Gabriel. E depois descobre mesmo onde ele está e quem ele é e… bem, esqueçam.
A verdade é que há anos que não me ria tão desalmadamente com um filme de terror. Ok, a ideia é ser um filme de terror, e quem sabe para algumas pessoas até resulte, mas para mim não resultou. Longe de ser assustador ou angustiante como pretendia, tornou-se num filme de comédia. Eu só conseguia pensar “ah, claro”. A “transformação” é ridícula e a hipótese de que algo assim pudesse acontecer nem sequer se põe. É como se tivessem tentado juntar a Samara do The Ring, um ET parasita, o contorcionismo da menina do exorcista e as acrobacias do Jackie Chan tudo numa única personagem.
Não posso dizer que não recomendo, porque a verdade é que me diverti imenso com este filme. Só não recomendo enquanto filme de terror.
2*